(Imagem retirada da Internet)
Ontem à noite vi uma reportagem na SIC que me deixou muito triste: o aumento da prostituição por causa da crise.
Viram-se mulheres que, após uma longa situação de desemprego e sem alternativas à vista, tiveram que recorrer àquilo como fora de sustentar os filhos. Claro está que a família não sabe: pensam que as horas que estão ausentes estão num trabalho dito "normal".
Não condeno estas vidas, é preciso muita coragem e ter chegado mesmo ao fim da linha para optar por esta via.
Fiquei chocada com o valor que cobram por uns minutos num colchão miserável que mete nojo: 10€. Eu não fazia ideia dos valores, mas sempre pensei que fosse um número mais elevado.
O triste disto tudo é que eram mulheres que tinha uma vida confortável, pertenciam à dita classe média... e agora não vêem saída para o buraco em que se meteram...
Mais alguém viu?
Infelizmente não vi, mas assusta-me o rumo que as coisas estão a chegar. Muito.
ResponderEliminarNão vi. É muito triste. Mas a verdade é que o nosso País está a ir por um caminho muito complicado. E não sei onde vamos parar. beijinhos
ResponderEliminarPor acaso não vi...
ResponderEliminarPor acaso... Eu deixei mesmo de ver foi televisão é o que é...
Já mete nojo isto tudo
E realmente nem quero pensar e espero nunca passar pelo que elas estão a passar =S
Eu não vi,mas infelizmente imagino que não exista outra solução para muita gente.Eu sempre disse,nem que me torne prostituta,mas a minha filha nunca há-de passar fome.É mesmo o limite,bater no fundo,mas admiro a coragem destas mulheres que tudo fazem para que as suas familias não passem fome.Enfim...é mesmo muito triste.
ResponderEliminarLamento, mas devo ser das poucas pessoas que não concorda. Acho que só vai para a prostituição quem quer. Ganha-se o dinheiro na hora e é só abrir as pernas... Não falo aqui da parte emocional, pois como mulher imagino sacrifío mental que deve ser estar com N homens a fazer algo tão intímo. Mas continuo a achar que há sempre lugar para quem quer optar por lavar escadas ou varrer as ruas...
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